Michel está impondo retrocessos sem precedentes nos direitos sociais
01/09/2016
Mesmo tendo sido citado na Lava Jato e denunciado por um ex-aliado político, Michel Temer foi escolhido pela elite para “comandar” o país. Esta elite, com a ajuda da grande mídia e do judiciário “vistas grossas”, construiu o circo e a farsa do impeachment da honesta presidenta Dilma, alçando o vice ao poder máximo. Agora como presidente, ele precisa pagar essa dívida. Mesmo na interinidade e com apenas três meses de (des)governo, Michel está impondo retrocessos sem precedentes nos direitos sociais, trabalhistas e previdenciários.
Veja alguns exemplos abaixo:
1 - Baixou uma medida provisória que autoriza a privatização de empresas estatais do setor elétrico, portos e aeroportos brasileiros; 2 - Articulou uma lei que permite ao capital estrangeiro comprar integralmente nossas empresas aéreas, além de terras e recursos naturais;
3 - Manteve as taxas de juros dentre as mais altas do mundo, o que irá provocar, em 2016, a transferência de R$ 500 bi do Tesouro Nacional para os bancos e os mais ricos, que são proprietários dos títulos da dívida interna;
4 - Autorizou aumento para os salários do poder judiciário, representando um rombo de R$ 60 bilhões nas contas públicas;
5 - Fechou ministérios que atendiam os interesses da população mais pobre, como o Ministério do Desenvolvimento Agrário e a Secretaria de Direitos Humanos;
6 - Articulou a lei que retira a obrigação de participação de 30% da Petrobras nos campos do pré-sal, entregando nossa principal riqueza às corporações internacionais; 7 - Anunciou um projeto que, alterando a Constituição, acaba com os gastos governamentais obrigatórios em Saúde e Educação;
8 - Reduziu os recursos para o programa “Minha Casa, Minha Vida”, que previa a construção de mais de 700 mil casas somente em 2016.
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