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Cesta básica aumenta em 15 cidades Segundo o Dieese, deveria ser de R$ 2.729,24, ou seja, 4,03 vezes o mínimo em vigor, de R$ 678,00 07/11/2013 Em outubro, 15 das 18 capitais em que o DIEESE realiza mensalmente a Pesquisa Nacional da Cesta Básica apresentaram aumento no preço do conjunto de gêneros alimentícios essenciais. As maiores altas foram registradas no Rio de Janeiro (5,86%), Curitiba (4,80%), Porto Alegre (4,35%) e Vitória (4,06%). Os decréscimos no valor da cesta ocorreram em João Pessoa (-2,06%), Manaus (-1,23%) e Recife (-0,08%). Com a terceira maior taxa, Porto Alegre passou a ser a capital com a cesta mais cara (R$ 324,87), o que não ocorria desde setembro de 2012. Desde outubro do ano passado, o maior valor para os produtos básicos vinha sendo apurado na capital paulista, que desta vez ficou com o segundo maior valor: R$ 321,14, Na sequência vieram Vitória (R$ 313,78) e Rio de Janeiro (R$ 312,90). Os menores valores médios foram observados em Aracaju (R$ 222,55, João Pessoa (R$ 254,45) e Salvador (R$ 256,78). Com base no custo apurado para a cesta de São Paulo, e levando em consideração a determinação constitucional que estabelece que o salário mínimo deve suprir as despesas de um trabalhador e sua família com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, o DIEESE estima mensalmente o valor do salário mínimo necessário. Em outubro deste ano, o menor salário pago deveria ser de R$ 2.729,24, ou seja, 4,03 vezes o mínimo em vigor, de R$ 678,00. Em setembro, o mínimo necessário era menor e equivalia a R$ 2.617,33 ou 3,87 vezes o piso vigente. Em outubro de 2012, o valor necessário para atender às despesas de uma família chegava a R$ 2.617,33, o que representava 4,21 vezes o mínimo de então (R$ 622,00).
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