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CUT-RS e centrais realizam novo ato contra juros altos na próxima terça A manifestação será realizada em frente à sede do BC, na Rua 7 de Setembro, 586, no Centro Histórico de Porto Alegre 15/09/2023 A manifestação será realizada em frente à sede do BC, na Rua 7 de Setembro, 586, no Centro Histórico de Porto Alegre A CUT-RS, centrais sindicais, movimentos sociais e partidos comprometidos com a luta contra os juros altos promovem na próxima terça-feira (19), às 11h, um novo ato pela redução da taxa básica de juros (Selic), hoje em 13,25% ao ano, a mais alta do mundo. A manifestação será realizada em frente à sede do BC, na Rua 7 de Setembro, 586, no Centro Histórico de Porto Alegre. O protesto também exigirá a saída imediata do presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, indicado pelo ex-presidente inelegível Jair Bolsonaro (PL) e com mandato até 31 de dezembro de 2024. O ato ocorrerá no primeiro dia da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do BC, que anunciará no dia seguinte a taxa de juros para o próximo período. Na última reunião do Copom, a taxa foi reduzida em 0,5%, o que foi insuficiente. Juros altos endividaram povo brasileiro Para ele, “é preciso aumentar a pressão para barrar a política cruel e perversa do presidente do BC, que aumentou o endividamento do povo brasileiro e trava o crescimento econômico e a geração de emprego e renda”. “Juros altos e extorsivos só favorecem os ganhos dos banqueiros, rentistas e especuladores, aprofundando ainda mais a desigualdade social”, salienta o dirigente sindical. A reconstrução do Brasil, segundo ele, passa por ouvir a voz dos trabalhadores e das trabalhadoras. “É imprescindível baixar as taxas de juros, como forma de aquecer a economia, reduzir o endividamento das famílias e melhorar a qualidade de vida da classe trabalhadora”, ressalta Amarildo. Fora Campos Neto “A chamada autonomia e independência do BC coloca em risco o projeto nacional de nação e, por isso, é fundamental o afastamento do Campos Neto. Que ele saia para que o projeto de reconstrução e desenvolvimento do país não fique submetido aos interesses do capital financeiro", enfatiza Amarildo.
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