Notícias
Cesta básica fica mais cara em 18 capitais Entre as capitais que apresentam os menores valores estão: Aracaju (R$ 291,80); Natal (R$ 302,14) e João Pessoa (R$ 310,15). Porto Alegre tem a mais cara: (R$ 404,62) 09/12/2015 O valor dos produtos que compõem a cesta básica aumentou, em novembro, nas 18 capitais onde é feita a Pesquisa da Cesta Básica de Alimentos, pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). As quatro que apresentaram mais avanços foram: Brasília (9,22%); Campo Grande (8,66%), Salvador (8,53%) e Recife (8,52%). A menor correção foi observada em Belém (1,23%). A capital onde a cesta básica custa mais caro é Porto Alegre (R$ 404,62), que teve alta de 6,26%; seguida por São Paulo (R$ 399,21), com alta de 4,47%; Florianópolis (R$ 391,85), com alta de 3,54% e Rio de Janeiro (R$ 385,80), alta de 7,27%. Já entre as capitais que apresentam os menores valores estão: Aracaju (R$ 291,80); Natal (R$ 302,14) e João Pessoa (R$ 310,15). O Dieese estima que o valor mínimo do ganho mensal de um trabalhador, para suprir as necessidades básicas de uma família com quatro pessoas, é R$ 3.399,22. O valor é 4,31 vezes superior ao do salário mínimo em vigor (R$ 788). Em outubro último, o valor tinha sido calculado em R$ 3.210,28, o equivalente a 4,07 vezes o piso mínimo do país.
No Rio Grande do Sul Em novembro de 2015, após 2 meses seguidos de queda, Cesta Básica de Porto Alegre registrou alta de 6,26%, passando a custar R$ 404,62 Em novembro, todos os produtos tiveram predomínio de alta, sendo as maiores elevações registradas nos produtos in natura (batata 25,16%), tomate (21,19%) e banana (15,94%). No ano, a cesta 16,08% mais cara e em 12 meses a alta é de 18,10%. O salário mínimo necessário deveria ser de R$ 3.399,22, ou 4,31 vezes o mínimo vigente de R$ 788,00.
Fonte: Correio do Brasil, com informações da Agência Brasil e Dieese Veja também |