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Anamatra adverte que crise não justifica reforma trabalhista Presidente da entidade diz que a Constituição Federal preconiza que todo e qualquer direito aplicado ao trabalhador deve ser no sentido de melhorar a sua condição social 27/05/2016 O presidente da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), Germano Siqueira, afirmou que a entidade vê com preocupação as informações que vêm sendo veiculadas sobre uma possível reforma trabalhista, principalmente no que diz respeito à terceirização da atividade-fim e da prevalência do negociado sobre o legislado. “O que está se deliberando é pela formalização do desequilíbrio entre o capital e o trabalho e o enfraquecimento do tecido de proteção social dos trabalhadores", alerta Siqueira. Segundo a entidade, momentos de crise econômica demandam uma atenção prioritária com relação aos direitos sociais e trabalhistas e não a precarização desses em detrimento da solução dos problemas econômicos do País. Carta Magna O magistrado lembra que a Constituição Federal preconiza que todo e qualquer direito aplicado ao trabalhador deve ser no sentido de melhorar a sua condição social. Mais informações: www.anamatra.org.br Veja também |