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Diretoria se reúne para debater e planejar a Campanha Salarial 2022 Além da campanha salarial, os sindicalistas também articularam as questões políticas para este ano de eleições, traçando objetivos em comum para reconquistar o que foi tomado dos trabalhadores nos últimos anos. 21/03/2022 STIMEPA Na tarde da quinta-feira (17), os diretores do Sindicato se reuniram no auditório Paulo Freire, na sede do STIMEPA, em Porto Alegre, para discutir e planejar a Campanha Salarial para 2022.
A reunião foi marcada pela presença de toda a diretoria dos Metalúrgicos da Grande Porto Alegre, também estavam presentes o Presidente da Federação dos Trabalhadores Metalúrgicos do Rio Grande do Sul (FTM-RS), Lírio Segalla e o coordenador da região de Porto Alegre, João Batista Massena. Ambos ex-presidentes do STIMEPA.
Lírio abriu o encontro falando sobre o andamento da campanha salarial dos metalúrgicos no estado e logo após propôs um debate sobre o cenário político e sindical na categoria. Cada diretor de fábrica falou sobre as demandas dos trabalhadores dentro das empresas, trazendo questões específicas de cada local para discutir com o grupo. Além da campanha salarial, os sindicalistas também articularam as questões políticas para este ano de eleições, traçando estratégias para reconquistar o que foi tomado dos trabalhadores nos últimos anos.
“Temos um ano de campanha salarial muito difícil pela frente. Precisamos abrir um diálogo realista com a categoria, não só para tratar sobre as demandas da campanha, mas para realmente ouvir, entender e acolher os anseios do trabalhador que está arcando com as consequências de um governo que atacou seus direitos”, declarou Lírio.
Adriano Filippetto, presidente eleito do STIMEPA, falou sobre a importância de conscientizar o trabalhador de que a Campanha Salarial e o ano eleitoral estão interligados. Explicando como as decisões políticas afetaram as suas condições de trabalho e a Cida de sua família.
“Precisamos mostrar que a política está inserida em todos os aspectos da vida do metalúrgico. E que não temos como falar sobre campanha salarial sem dialogar de forma clara sobre projetos políticos que valorizam o trabalho e outros que atacam, retiram direitos e precarizam a vida do trabalhador em nome do lucro.”, afirmou Filipetto. Veja também |