Notícias
 
Recado de Lula: emprego, renda e educação podem salvar o Brasil
Ex-presidente, em cujo governo foram criados 15 milhões de empregos, critica pacotes do governo Bolsonaro: "Vai aumentar a desigualdade e por consequência a criminalidade"
07/02/2019




 Em novembro de 2010, dados do IBGE apontavam índice de 5,7% de desemprego, o menor da história do Brasil. Isso colocava o país com índices melhores que os Estados Unidos e a Europa. Era a era do pleno emprego, um dos principais legados do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para o Brasil. Em oito anos foram criadas 15 milhões de vagas com carteira assinada, o que elevou para 43,6 milhões o número de trabalhadores no mercado formal. No final de 2018, o resultado do retrocesso: 12,8 milhões de pessoas desempregadas, 90% a mais do que em 2014.

É com esse conhecimento de quem tirou da miséria mais de 50 milhões de pessoas que o ex-presidente enviou na manhã desta quarta-feira (6) um recado ao povo brasileiro. Lula critica a efetividade das medidas anunciadas pelo governo de Jair Bolsonaro.

“Pobre Brasil. Um ministro apresenta um pacote pra combater o crime. Outro promete um pacote que vai aumentar a desigualdade e, por consequência, a criminalidade, que é a Reforma da Previdência. Eles precisam é apresentar um pacote pra salvar o Brasil”, afirma, lembrando a receita esquecida pelos que estão no poder desde 2016. “Simples: medidas que gerem emprego, renda e educação. Falta a esse governo entender que o Estado precisa entrar nas favelas com política pública e não só com polícia.”

Durante os governos petistas, a Previdência Social também se manteve mais equilibrada, atesta do ex-ministro da área Carlos Gabas. “Mais emprego, mais arrecadação que sustenta a Previdência”, afirma. “Além disso, na crise tem empresário que não recolhe. Desconta do trabalhador, mas não repassa à Previdência. Segundo a Anfip (Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal), no ano passado foram R$ 30 bi não recolhidos.”

A informalidade também puxa para baixo as contribuições à Previdência. De 2014 a 2018, o total de pessoas que não participam do mercado trabalho forma, com carteira assinada, subiu de 32,6 milhões para 33,6 milhões (3%), enquanto o universo de contribuintes caiu de 59,5 milhões para 58,2 milhões. O emprego com carteira assinada sofreu um golpe com a reforma trabalhista da era Temer, que promete ser agravada por medidas defendidas pela equipe de Bolsonaro, como o fim da Justiça Trabalhista.

Fonte: Rede Brasil Atual

 
Veja também
 
 
 
 
 
 
 
Redes Sociais
 
 
Folha Metalúrgica
 
Assista
 
Escute
Escolha o áudio abaixo...

 
Boletim Eletrônico
Receba em seu e-mail o boletim eletrônico e informes do Sindicato

Não quero mais participar
 
Veja Também
 
 
Serviços
  Benefícios para Associado
  Tesouraria
  Jurídico
  Homologação
  Saúde
  Catálogo de Convênios e Parcerias
O Sindicato
  Institucional
  História
  Diretoria
  Base do Sindicato
  Subsedes
  Aposentados
  Colônia de Férias
  Lazer
Convenções
  Metalurgia
  Reparação de Veículos
  Máquinas Agrícolas
  Siderurgia
Galerias
  Fotos
  Escute
  Notícias
  Opinião do Sindicato
  Folha Metalúrgica
  Publicações
CNM  FTM RS  CUT
 
STIMEPA - Sindicato dos Metalurgicos da Grande Porto Alegre
Av. do Forte, 77 - Cristo Redentor - CEP 91.360-000;
Telefone: (51) 3371.9000 - Porto Alegre - RS.
De segunda à sexta, das 8h às 17h.
 
Omega Tecnologia