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Metalúrgicos do RS apoiam o Plebiscito Popular pela Reforma Política Os metalúrgicos do Estado estão mobilizados na realização do Plebiscito Popular pela Reforma Política, que se realiza de 1° a 7 de setembro 14/08/2014 Todos os sindicatos filiados na Federação dos Trabalhadores Metalúrgicos do Rio Grande do Sul estarão envolvidos na coleta de votos que serão feitos nas fábricas das bases e em pontos centrais nos municípios. Além de colaborar na coleta de votos, muitas entidades estão participando dos comitês regionais responsáveis pela organização do plebiscito. Mais informações podem ser obtidas no site: http://www.plebiscitoconstituinte.org.br/ Dando início ao ato que teve a participação de representantes de diversos movimentos que compõem o comitê estadual do plebiscito e candidatos político, o presidente da CUT-RS, Claudir Nespolo, explicou à população que ali passava, a importância da reforma política. “Com a reforma, a democracia fica menos contaminada pelo poder econômico, mas para que isso aconteça precisamos da compreensão da sociedade, por isso estamos aqui entregando esse material para vocês”, disse Nespolo. O dirigente cutista também salientou a necessidade de intensificar a mobilização na reta final para a consulta popular. A proposta de reforma do sistema político discute, entre outras questões, o fim do financiamento empresarial de campanha eleitoral, maior representação de mulheres, indígenas e negros no Congresso e a construção de mecanismos de maior participação popular. Juventude Diversos jovens marcaram presença no evento e como o 12 de agosto é o Dia Internacional dos Jovens, a simbologia da data foi citada nas falas, já que foi essa juventude que no ano passado saiu às ruas com reivindicações e sonhos de mudança. Porém, encontraram um obstáculo: as instituições herdadas da ditadura, como o Congresso Federal e o Sistema Político, mostrando que existe um vácuo imenso entre os representantes dos brasileiros e os representados. Outros manifestantes defenderam que a reforma política será a base para outras reformas estruturais no Brasil como a urbana e a agrária, reivindicações históricas dos movimentos populares.
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