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Metalúrgicos da CUT discutem estratégias de fortalecimento das Redes Sindicais . 08/02/2018 CNM/CUT Nosso sindicato foi representado pelos diretores João Massena da Usiminas e André Santana da ThyssenKrupp Foi realizado nesta terça e quarta-feira (6 e 7) o segundo módulo do Programa de Formação “Ação Internacional e o Fortalecimento das Redes Sindicais”. A atividade, que aconteceu em Cajamar (SP), é destinada para os coordenadores de redes sindicais em empresas metalúrgicas. Nosso sindicato foi representado pelos diretores João Massena da Usiminas e André Santana da Thyssen Krupp.
O curso é promovido pela Confederação Nacional dos Metalúrgicos da CUT (CNM/CUT), em parceria com a Fundação Friedrich Ebert (FES). Ao longo dos dois dias, os participantes debateram a conjuntura política e econômica do Brasil, internacional e da América Latina, além de estratégias para fortalecer as redes sindicais de empresas. Para ajudar nas discussões, houve painéis com especialistas, como a professora doutora Tatiana Berringer da UFABC (Universidade Federal do ABC), Marino Vani, representante da IndustriAll para América Latina, a técnica da subseção do Dieese Cristiane Ganaka.
Ainda segundo ela, é preciso reorganizar uma nova esquerda para a retomada do crescimento econômico e social do país. “A discussão de capital trabalho é fundamental, mas não é única. Precisamos incluir neste debate as contradições de gênero, raça e juventude. Precisamos incorporar estes temas tendo em vista as transformações ocorridas no mundo do trabalho.” "Todos os níveis de organização dos trabalhadores são fundamentais para combater o capitalismo selvagem das transnacionais. Por isso, A organização e consolidação de redes sindicais nas empresas multinacionais são decisivas para a política sindical global", completou o secretário de Relações Internacionais da CNM/CUT, Maicon Vasconcelos.
Novo Sindicalismo “Essa dinâmica de montar a linha do tempo com os participantes coloca o olhar do trabalhador na história. Em todas as datas históricas eles conseguiram inserir a classe trabalhadora como protagonista”, afirmou. Coletivos CNM/CUT “A criação do Coletivo foi diferente porque teve tem o intuito de debater e elaborar propostas para superação do racismo no mundo do trabalho e na sociedade. Somos mais um instrumento para combater o racismo e é um compromisso do movimento sindical lutar pela igualdade, principalmente, na questão racial.” (Fonte: Shayane Servilha, assessoria de imprensa da CNM/CUT) Veja também |