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50 mil servidores públicos decidem por greve unificada por três dias Objetivo: impedir a retirada de direitos dos servidores públicos gaúchos 18/08/2015 O Largo Glênio Peres em Porto Alegre ficou pequeno para a Assembleia Unificada que reuniu 50 mil servidores públicos das áreas da educação, saúde e segurança, entre outros, que decidiram pela greve unificada do funcionalismo público estadual por três dias: 19, 20 e 21 de agosto. Caso o governador Sartori decida continuar a atrasar e/ou parcelar os salários dos servidores ocorrerá nova paralisação nos dias 31 de agosto, 1º, 2 e 3 de setembro. Também ficou definido um ato público em frente ao Palácio Piratini, no dia 3 de setembro. "Hoje, mostramos a nossa força. E esse é apenas o nosso primeiro passo. Estamos todos aqui unidos em mesmo objetivo: impedir a retirada de direitos dos servidores públicos gaúchos”, afirmou a presidente do CPERS, Helenir Aguiar Schürer, ao saudar os servidores no Largo Glênio Peres. Para o deputado federal Dionilso Marcon, o funcionalismo público não admite que o governo Sartori jogue o peso da crise sobre a população e os trabalhadores e trabalhadoras, investindo no caos e no pessimismo para justificar privatizações, atraso nos salários e no aumento de impostos. “Os atrasos nos repasses da saúde, educação e segurança são exemplos da irresponsabilidade desse governo com os gaúchos e gaúchas”, destacou. Veja também |