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Metalúrgicos de Porto Alegre fazem assembleias no dia de luta contra Reforma da Previdência . 05/12/2017 O objetivo era denunciar o desmonte na aposentadoria que a Reforma da Previdência visa fazer Grande do Sul após a suspensão da greve nacional pela maioria das centrais, em função do adiamento da votação inicialmente prevista para ocorrer nesta quarta-feira, 06, na Câmara dos Deputados. Este recuo do governo já é uma vitória da pressão das entidades sindicais e dos movimentos sociais contra o fim da aposentadoria e em defesa dos direitos. O presidente do nosso sindicato, Lirio Segalla, reforçou que a luta contra a reforma da previdência é uma luta de todo cidadão brasileiro. "Esse desmonte afeta o povo como um todo: aposentados, desempregados, setor público, privado, temos todos que estar atentos as movimentações do Congresso Nacional para votação desse projeto", comentou. De acordo com o presidente da CUT-RS, Claudir Nespolo, o dia de luta contra a reforma da Previdência foi marcado para pressionar os deputados federais, para que votem contra a aprovação dessa proposta nefasta e esclarecer a população de que essa reforma não combate privilégios, mas acaba com a aposentadoria dos brasileiros. “Se eles marcarem a votação, o Brasil vai parar. São eles que vão definir o dia da greve”, garante Nespolo.
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