Assembleia aprova coparticipação nas consultas e renovação do Confederativo
Na noite do dia 28 de novembro, os metalúrgicos presentes na assembleia na sede do sindicato aprovaram a renovação da contribuição Confederativa para 2014 e a coparticipação de associados e dependentes nas consultas médicas e odontológicas feitas na sede
29/11/2013
Stimepa

Na noite do dia 28, os metalúrgicos presentes na assembleia na sede do sindicato aprovaram a renovação da coparticipação
Na noite do dia 28 de novembro, os metalúrgicos presentes na assembleia na sede do sindicato aprovaram a renovação da contribuição Confederativa para 2014 e a coparticipação de associados e dependentes nas consultas médicas e odontológicas feitas na sede e nos convênios firmados pelo sindicato.
CONFEDERATIVO
Com a aprovação da renovação da contribuição confederativa, durante o ano os não sócios do sindicato terão descontados 1% de seu salário base, limitado a quatro pisos salariais da categoria. Na assembleia também foi aprovada a premiação sorteada semestralmente nos meses de julho e dezembro para aqueles que não fazem oposição ao Confederativo e reconhecem a importância desta contribuição para a categoria, ajudando nas campanhas salariais e financiando a manutenção do patrimônio e os serviços que beneficiam todo ano milhares de metalúrgicos(as). Por fim, também foi aprovado o seguinte calendário para a oposição à contribuição confederativa: dias 16, 17, 18, 19 e 20 de dezembro de 2013 e de 9, 10, 11, 12 e 13 de junho de 2014, na sede e subsedes do sindicato, das 8h às 19h.
COPARTICIPAÇÃO
Com a aprovação da coparticipação, os associados e dependentes, a partir de 1° de janeiro de 2014, pagarão R$ 15,00 em cada consulta médica ou odontológica feita na sede e nos convênios firmados pelo sindicato. Esse valor só não será cobrado no caso de consultas aos quatro médicos do Trabalho da entidade porque o combate aos acidentes e doenças do trabalho é uma política de ação sindical.
Buscar a cooperação dos usuários dos convênios foi a única alternativa encontrada pela diretoria do sindicato para minimizar o impacto que os convênios causam nas finanças da entidade. Em 2010, a entidade diminuiu pela metade o valor das mensalidades e esperava que o número de associados aumentasse significativamente. Isso não aconteceu e a entidade um valor que não cobre os gastos de pagos às clínicas e consultórios médicos e odontológicos conveniados. Como não há limites no número de consultas, muitos associados que contribuem com valores baixos passaram – eles e seus dependentes - a consultar várias vezes num mês, aumentando as despesas com os serviços. “Não tem assistência médica e odontológica que sobreviva a isso”, opina o presidente da entidade. “Entendemos que, diante de consultas que custam muitas vezes mais que R$ 30,00 nas clínicas e consultórios particulares, os R$ 15,00 que serão cobrados dos associados e dependentes é um valor justo e vai equilibrar o orçamento de nossa assistência médica e odontológica”, disse Segalla.
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