Estiveram presentes, além dos diretores da entidade, o secretário geral da CUT nacional, Quintino Severo e presidente da Confederação Nacional dos Metalúrgicos, Claudir Nespolo.

Milton Viário, presidente licenciado da FTMRS para desempenhar função no Governo do Estado, explicou aos companheiros que sua saída da presidência se deve a um projeto amplo que deve ser desenvolvido pelos metalúrgicos de buscar mais espaços no lado insititucional para poder alterar a correlação de força que hoje ainda pende para o lado dos mais fortes.

Quintino Severo, fez um relato do que tem acontecido em Brasília e salientou que a definição do salário mínimo em R$ 545,00 pode impactar negativamente a campanha salarial, mas que em nível de categoria este ano pode ser um grande marco para os metalúrgicos em razão do positivo cenário gerado com o pleno emprego.

Claudir Nespolo alertou que a luta de toda a categoria neste ano também deve ser para criar uma política intensiva de combate à precarização do trabalho. Um outro ponto forte de mobilização no Estado é pela recuperação do piso regional, achatado no governo anterior.

O presidente da FTMRS, Flávio Fontana de Souza, o Flavião, afirmou que este ano as mesas de negociações vão estar concentradas na conquista e manutenção das cláusulas sociais.

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