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Presidente da CUT critica aqueles que torciam contra o sucesso do PAC Artur Henrique, presidente nacional da CUT, criticou na manhã de hoje, 29 de março, os alarmistas e 29/03/2010 Artur Henrique, presidente nacional da CUT, criticou na manh de hoje, 29 de maro, os alarmistas e os opositores que, h menos de dois anos, estavam apostando todas as fichas num suposto "programa de acelerao da crise, torcendo para o quanto pior melhor, inclusive planejando investir contra os empregos e os salrios dos trabalhadores. Artur, ainda em referncia aos alarmistas e opositores, afirmou que preciso este ano evitar o retrocesso poltico, ou seja, impedir que esses mesmos grupos reocupem espaos de poder. Artur falou em nome do movimento sindical e do movimento social, em Braslia, na cerimnia de lanamento do PAC (Programa de Acelerao do Crescimento) 2. Na opinio do presidente da CUT, medida em que o PAC vai sendo implementado, o Brasil vai se inserindo na linha de construo de um novo modelo de desenvolvimento sustentvel e de planejamento estratgico de longo prazo. "Isso porque o crescimento econmico no Brasil vai assumindo um novo significado, pois implica tambm gerao de emprego e incluso social", disse Artur. Ele afirmou ainda que, para continuar nesse caminho, preciso destacar a dimenso pblica do Estado. "Isso j vem acontecendo, mas ainda h uma grande lacuna, que a necessidade de ampliar o controle social, inclusive no PAC, com representantes da sociedade civil organizada participando da gesto dos projetos e pensando a alocao de recursos a partir de preocupaes sociais e ambientais, com garantia de contrapartidas tanto nos investimentos pblicos quanto privados", completou. Diante de uma platia repleta de empresrios, Artur tambm questionou o conceito de competitividade. "Competitividade discutir qualidade de vida: emprego decente, sade, creche e harmonia nas cidades, entre outras questes". Em sua fala, Artur tambm lembrou que o desenvolvimento com justia social exige tambm um novo padro de comunicao de massa. Artur defendeu, luz de resolues aprovadas na Conferncia Nacional de Comunicao, em 2009, que haja "controle social da imprensa". * Fonte: CUT |