Gera��o de empregos em v�rios setores e previs�o de crescimento colocam Pa�s em destaque, ativo, atv. A constru��o de uma nova abordagem econ�mica e a ado��o de pol�ticas sociais com distribui��o de renda, atreladas � atua��o pessoal do presidente Lula, garantiram o bom desempenho da economia brasileira nos �ltimos sete anos Estimativas da Federa��o Nacional da Distribui��o de Ve�culos Automotores (Fenabrave) apontam que o mercado automotivo deve gerar mais de 250 mil empregos diretos neste ano. O setor, que j� respons�vel por 4,7% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, projeta crescimento ainda maior em 2010. A gera��o de empregos se repete em outros setores da economia. O l�der do PT e do Bloco de Apoio ao governo no Senado, Aloizio Mercadante, comemorou nesta quarta/feira (24), a queda da taxa de desemprego no Pa�s. Dados da Funda��o Seade e do Departamento Intersindical de Estat�stica e Estudos Socioecon�micos (Dieese) revelam que a taxa no m�s passado ficou em 12,6% / o menor �ndice desde 1998. "Como v�nhamos analisando, o Brasil saiu da crise com grande perspectiva de futuro e se destaca entre as Na��es em desenvolvimento", ressaltou Mercadante. Na semana passada, dados do Caged mostraram recorde na gera��o de empregos no m�s de janeiro / mais de 181 mil vagas formais. A expectativa do governo Lula � chegar a dois milh�es de novos postos de trabalho em 2010. A constru��o de uma nova abordagem econ�mica e a ado��o de pol�ticas sociais com distribui��o de renda, atreladas � atua��o pessoal do presidente Lula, garantiram o bom desempenho da economia brasileira na gest�o do PT. O resultado pode ser verificado na recupera��o do ritmo de crescimento do Pa�s no �ltimo trimestre de 2009, que promoveu uma onda de rec�lculos da proje��o de crescimento para este ano / as previs�es do mercado para 2010 chegam a 6,5% do PIB, e na crescente gera��o de empregos, que vem batendo recordes consecutivos. No auge da crise econ�mica mundial do ano passado, Lula pediu aos empres�rios que continuassem a produzir e aos trabalhadores fez um apelo para que consumissem. Para sustentar o consumo, o governo brasileiro priorizou investimentos na �rea de infraestrutura fortalecendo o Programa de Acelera��o do Crescimento (PAC), que j� desembolsou R$ 433 bilh�es, 60% do previsto. A id�ia era fortalecer o mercado interno criando um consumo de massas, uma vez que o com�rcio internacional entrou em colapso. Para viabilizar essa estrat�gia, impostos foram desonerados e linhas de cr�ditos foram disponibilizadas. Cen�rio econ�mico Mat�ria do jornal Brasil Econ�mico revela que os novos projetos para expans�o da oferta de energia el�trica garantir�o um crescimento do PIB de 6,5% ao ano, at� 2014, sem sobrecarregar o sistema. O estudo observa que haver� folga entre o que o Pa�s consome e a energia produzida, ao redor dos tr�s mil megawatts por ano, isto sem contar a usina de Belo Monte, no Par�, que produzir� 11 mil megawatts. A rede de transmiss�o e distribui��o, em algumas cidades, n�o recebia investimentos h� quarenta anos. Fato citado pelo presidente Lula, no �ltimo s�bado, quando foi aclamada a pr�/candidatura da ministra Dilma Rousseff. O Brasil n�o podia produzir mais energia porque n�o tinha linha de transmiss�o e que seu governo construiu 30% de tudo o que havia sido feito ao longo de 30 anos. Os resultados positivos de agora foram sedimentados pelas a��es proativas do Estado ao garantir dinheiro para os investimentos, como o aporte do Tesouro Nacional no valor de R$ 100 bilh�es no Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES), e a redu��o do empr�stimo compuls�rio dos bancos / para n�o fechar as linhas de financiamento para as empresas e para os trabalhadores. Nesta semana, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE) verificou que as vendas do varejo cresceram 5,9% em 2009 e, apesar da dimens�o da crise internacional, o Pa�s fechou o ano com duas vertentes favor�veis: a renda total dos trabalhadores continuou em ritmo crescente e houve a gera��o de quase um milh�o de empregos / 995.100 / com carteira assinada. Segundo o Minist�rio do Trabalho e Emprego, de 2003 at� hoje foram criados 11,9 milh�es de empregos formais. Iniciativas sociais O governo Lula atacou, em outra frente, o problema de moradia no Brasil ao criar o programa Minha Casa Minha Vida, que abriu linhas de cr�dito para todas as classes, como enfoque para a popula��o de baixa renda. A nova pol�tica estimulou o mercado da constru��o civil, gerando mais renda e empregos. Com contrata��o de 275.528 mil unidades at� dezembro de 2009, a expectativa � atingir a meta de um milh�o de casas constru�das at� o final deste ano. Ao estabelecer a distribui��o de renda como fator de crescimento, por meio do Programa Bolsa Fam�lia, que atende 12,4 milh�es de fam�lia, o governo Lula garantiu que mais de 20 milh�es de pessoas deixassem a linha de pobreza e passassem a integrar a nova classe m�dia brasileira, conforme Caderno Destaques da Presid�ncia da Rep�blica. O primeiro passo para a recupera��o do poder de compra do trabalhador foi superar a marca de US$ 100 d�lares para o valor do sal�rio m�nimo. E, em seguida, estabelecer nova pol�tica de reajuste do m�nimo atrelada ao crescimento da economia. Na agricultura familiar, os recursos aumentaram em sete vezes e as pol�ticas para a produ��o intensiva do agroneg�cio ter�o dispon�veis R$ 92,5 bilh�es para o financiamento da safra 2009/2010. O resultado � que as condi��es clim�ticas favor�veis / apesar das fortes chuvas na regi�o sudeste / n�o devem prejudicar a produ��o estimada de 139 a 141 milh�es de toneladas. Ser� a segunda maior safra na hist�ria do Pa�s. Educa��o Esse concerto n�o fica restrito apenas na �rea econ�mica. Outras pol�ticas foram adotadas para diminuir o abismo das diferen�as. O governo retomou a cria��o de escolas t�cnicas e criou 141 novas unidades at� agora, das 380 previstas para at� o fim deste ano. Destinada a formar t�cnicos, as escolas profissionalizantes dar�o �nfase � voca��o local de cada canto do Pa�s. At� o fim do ano passado, o governo j� havia criado 557 p�los da Universidade Aberta do Brasil e outras 163 dever�o funcionar at� dezembro. A transfer�ncia para Fundo de Desenvolvimento da Educa��o B�sica (Fundeb) foi de R$ 5,1 bilh�es . O Programa Bolsa Fam�lia, por exemplo, que ajuda as fam�lias sair da A Associa��o Nacional dos Fabricantes de Ve�culos Automotores (Anfavea) informou hoje que o n�mero de pessoas empregadas na ind�stria automobil�stica brasileira somou 126.221 em janeiro deste ano. O dado representa um crescimento de 1,5% na compara��o com dezembro, e avan�o de 0,2% ante igual m�s de 2009. Janeiro representou o 7� m�s consecutivo de alta no emprego na ind�stria automotiva. Deste total, 110.450 correspondeu ao segmento de ve�culos e 15.771 ao de m�quinas agr�colas. "A expectativa � de alta no emprego, porque algumas empresas anunciaram contrata��es, mas existe todo um processo em torno disso", afirmou Jackson Schneider, presidente da Anfavea.pobreza, tamb�m permitiu que milhares de jovens a realizassem o sonho da universidade. Foram atendidos 595.986 alunos pelo ProUni, destinado aos filhos daqueles brasileiros ainda localizados na faixa de baixa renda. As novas regras do FIES, o financiamento estudantil, aprovadas no Senado e que receberam apoio de toda a bancada petista, projetam 100 novos mil contratos por ano. De 2003 at� novembro de 2009, computavam/se 348.578 contratos. Para os senadores Aloizio Mercadante (PT/SP) e Ideli Salvatti (PT/SC), o governo e o Legislativo t�m constru�do a ponte que vai melhorar a qualidade da educa��o e � uma pol�tica de Estado pensar na educa��o da creche � p�s/gradua��o. O piso salarial dos professores de R$ 950, aprovado no Senado, � um reconhecimento � categoria, e a desvincula��o dos recursos da Uni�o (DRU), sancionada no ano passado, vai garantir R$ 10 bilh�es a mais no or�amento da Educa��o. Profissionais Para o professor e coordenador de P�s/Gradua��o da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), Renato Borgueresi, o marcado demandar� mais profissionais qualificados. "Este setor est� ligado diretamente � economia do Pa�s. Como as proje��es s�o positivas tanto para a economia quanto para o setor, haver� procura por profissionais diferenciados, j� que a concorr�ncia neste mercado � muita acirrada", explicou. De acordo com o profissional, ainda faltam pessoas no mercado que saibam pensar sobre o neg�cio de maneira estrat�gica e que entendam sobre o funcionamento de toda cadeia do setor. "N�o basta encantar o cliente pelos pre�os. Esses profissionais, al�m de venderem produtos de qualidade, devem tamb�m oferecer servi�os diferenciados. Precisam criar um v�nculo entre a empresa e o cliente", declarou Borgueresi. A Fenabrave afirma que para atender � demanda por profissionais qualificados, foi criado um curso de MBA em gest�o estrat�gica de neg�cios automotivos em parceria com a ESPM. Segundo a entidade, podem se inscrever na especializa��o pessoas com n�vel superior completo de qualquer �rea de forma��o, que j� atuam ou pretendem atuar no segmento automotivo. * Fonte: Das Ag�ncias