O hor�rio de ver�o, que iniciou no dia 18 de outubro de 2009, e terminou a zero hora do dia 21 de fevereiro / de s�bado para domingo, garantiu economia de energia para o Pa�s. O Minist�rio de Minas e Energia (MME) estima que a redu��o total da energia consumida nesta edi��o do hor�rio de ver�o seja da ordem de 0,5%, cerca de 560 GWh no sudeste e centro/oeste e 226 GWh no sul. J� a previs�o de redu��o da demanda deve ficar em 4,5% nas regi�es sudeste e centro/oeste (1.900 MW) / o suficiente para abastecer uma cidade com 5 milh�es de habitantes. No sul, a previs�o � de 4,7% de redu��o na demanda, o que representa 575 MW / uma cidade com 1,5 milh�o de pessoas. Nos �ltimos dez anos a ado��o do hor�rio de ver�o possibilitou uma redu��o m�dia de 4,7% na demanda de energia no hor�rio de maior consumo, chamado hor�rio de "pico", que ocorre entre 18h e 21h. Essa redu��o significa que as usinas deixaram de gerar, no hor�rio de pico da carga, cerca de 2.000 MW (megawatts) a cada ano ou 65% da demanda do Rio de Janeiro, ou ainda 85% da demanda de Curitiba. Essa foi a 36� vez que a medida foi implantada no Pa�s. O hor�rio de ver�o � adotado sempre nesta �poca do ano por causa do aumento na demanda, resultado do calor e do crescimento da produ��o industrial �s v�speras do Natal. Nesse per�odo, os dias t�m maior per�odo com luz solar por causa da posi��o da terra em rela��o ao sol, e esta luminosidade natural pode ser mais bem aproveitada. Desde 2008, foram estabelecidas, por decreto, datas fixas para o in�cio e t�rmino do hor�rio de ver�o no Pa�s. Todos os anos a mudan�a no hor�rio ocorre no terceiro domingo de outubro e termina no terceiro domingo de fevereiro. Se a data coincidir com o domingo de carnaval, o final do hor�rio de ver�o � transferido para o domingo seguinte. A consolida��o dos valores da redu��o da demanda no hor�rio de pico e do consumo de energia � realizada nas primeiras semanas ap�s o t�rmino do hor�rio de ver�o. Os estados que tem mudan�a nos hor�rios s�o o Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paran�, S�o Paulo, Rio de Janeiro, Esp�rito Santo, Minas Gerais, Goi�s, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal. Central 135 da Previd�ncia volta a atender no hor�rio normal / Com o t�rmino do hor�rio de ver�o, � meia noite de s�bado (20), a Central 135 volta a atender no hor�rio padr�o, das 7h �s 22h, em todo o Brasil. Desde outubro, quando a medida entrou em vigor, o servi�o estava funcionando das 8h �s 23h no Distrito Federal e nos dez estados que adiantaram os rel�gios em uma hora (Esp�rito Santo, Goi�s, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paran�, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e S�o Paulo). Aos domingos, o servi�o funciona apenas para atendimento eletr�nico. A liga��o � gratuita, se feita de um telefone fixo, e tem o custo de uma chamada local, se feita de celular. O segurado que liga para a Central 135 ouve um menu com tr�s op��es. A primeira delas � falar diretamente com um atendente (teclando 1), para obter informa��es, realizar inscri��o na Previd�ncia Social, agendar dia e hora para ir em uma ag�ncia fazer per�cia m�dica, requerer benef�cio ou a emiss�o da Certid�o de Tempo de Contribui��o (CTC). A segunda op��o � o atendimento eletr�nico (teclando 2). O usu�rio pode consultar data e hora da per�cia agendada, saber a situa��o de seu benef�cio ou obter o resultado do pedido de revis�o de benef�cio e do pedido de CTC. A terceira e �ltima op��o (teclando 3) � fazer den�ncia, elogio ou reclama��o, que ser�o encaminhados para a Ouvidoria. * Fonte: Em Quest�o