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Metalúrgicos garantem vitória da Chapa 1 na eleição da CUT Metropolitana O dirigente sindical do Sintec, Carlos Pauletto, será o novo coordenador geral da regional 14/03/2013 Chapa vencedora recebeu 86 dos 156 votos da eleição Os metalúrgicos de Porto Alegre compareceram em bom número na Plenária da CUT Metropolitana, realizada na tarde da quarta-feira, 13 de março, no salão de eventos da Igreja Pompéia, em Porto Alegre. O número foi fundamental para eleger a Chapa 1, com 86 dos 156 votos em disputa. Com o resultado, ficou decidido que o cooednador geral da regional será o dirigente sindical do Sintec, Carlos Pauletto. Apresentada pelo presidente do nosso sindicato, Lirio Segalla, e apoiada pelo atual presidente da CUT e seu antecessor – Claudir Nespolo e Celso Woyciechowski – a Chapa 1 vencedora apresentou entre seus componentes dois dirigentes sindicais metalúrgicos: o diretor de Cultura e Lazer, Rogério Cidade, e a 1ª Secretária, Lenira da Silva. A boa participação da militância foi saudada pelos dois candidatos. Para o coordenador-eleito, Carlos Pauletto, a participação dos 156 diretores sindicais que representaram os principais sindicatos filiados à central foi a grande vitória da CUT Metropolitana, considerada a maior regional da CUT gaúcha. Conheça o plano de lutas da nova coordenação da CUT metropolitana: 1- contribuir com a mobilização das entidades sindicais da região metropolitana para participar ativamente das agendas de luta chamadas pela CUT; 2- contribuir com a CUT/RS na mobilização das entidades sindicais para participar ativamente do calendário de lutas e mobilização no RS: 08 de Março, Fórum da Igualdade, 01 de Maio, Grito dos Excluídos, Marcha dos Sem, Marcha Zumbi dos Palmares, etc.; 3- dinamizar, junto aos sindicatos filiados e oposições sindicais, os planos de ação da CUT nacional e estadual; 4- ativar uma agenda reuniões periódicas da coordenação da CUT Metropolitana para garantir uma dinâmica de funcionamento coletivo; 5- estimular a participação de sindicatos no Fórum Sindical de Saúde do Trabalhador e impulsionar as lutas nessa área; 6- estimular a participação de sindicatos no coletivo da CUT; 7- construir uma agenda de visitas aos sindicatos filiados que não possui uma aproximação com a CUT discutindo os temas da Central e fortalecendo as relações; 8- mapear sindicatos simpatizantes para debater a filiação da CUT; 9- apoiar movimentos de oposição em sindicatos filiados ao peleguismo; 10- distribuir responsabilidade de representações em comissões tripartites ou de disputas de políticas públicas; 11- afirmar a CUT nas campanhas das categorias, nos jornais e sites dos sindicatos e nas jornadas de rua; 12- organizar um plano de formação que permita uma ampla visão das tarefas sindicais, da autonomia sindical e da disputa por uma sociedade socialista.
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