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Porto Alegre sedia a II Conferência O Mercosul Unido contra o Trabalho Infantil
Com participação da CUT, evento será preparatório para III Conferência Global sobre trabalho Infantil que ocorrerá em 2013 no Brasil
26/11/2012


No Brasil, cerca de 4,3 milhões de crianças e adolecentes de 5 a 17 anos trabalham


Começa nesta segunda-feira (26) e segue até amanhã em Porto Alegre a II Conferência O Mercosul Unido contra o Trabalho Infantil, evento preparatório para a III Conferência Global sobre Trabalho Infantil que ocorrerá em 2013 no Brasil.

Estarão presentes representantes dos trabalhadores, da sociedade civil, dos empregadores e dos governos que fazem parte do Mercosul e, também, da OIT Brasil. O secretário de Políticas Sociais da CUT, Expedito Solaney, participará da atividade como representante da Central - bancada dos trabalhadores na Comissão Nacional para erradicação do Trabalho Infantil (CONAETI) no âmbito do Ministério do Trabalho e Emprego.

“Reafirmaremos o compromisso da CUT na luta pela erradicação do trabalho infantil, cobrando do governo o cumprimento dos objetivos do miliênio pelo qual se comprometeu a erradicar até 2015 as piores formas de trabalho infantil conforme Convenção 182 da OIT e a Lista das Piores Formas de Trabalho Infantil (Lista TIP), onde o Brasil definiu com nossa contribuição as piores formas de trabalho infantil, como o doméstico, na agricultura, entre outros, que constam na nossa cartilha ‘Lugar de criança é na escola. Diga não ao trabalho infantil!’. Pelo ritmo que estamos, é certo que o Brasil não atingirá as metas do milênio”, alerta Solaney.

Para o dirigente da CUT, é inadmissível que a sexta economia do mundo conviva e admita a existência de 4,3 milhões de crianças e adolecentes de 5 a 17 anos trabalhando. “É condenar o futuro do país que são suas crianças e adolecentes. A maioria ou se não a totalidade são filhos de trabalhadores que entram no mercado de trabalho para complementar a renda familiar. Mesmo com a recomposição do salário mínimo ainda há uma brutal defasagem. Só como comparativo, o salário mínimo constitucional medido pelo Dieese teria de ser hoje em torno de R$ 2.400,00 para que uma familia com dois adultos e duas crianças sobrevivam com dignidade”, expôs Solaney.

 

 

Escrito por: CUT Nacional

 
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