Contas do sindicato e da Escola Mesquita aprovadas por unanimidade

Prestação de contas foi realizada na última quinta-feira, 23 de agosto

Contabilista expõe demonstrativo de receitas e despesas na assembleia

Seguindo o compromisso de manter a tradição CUTista de transparência e austeridade quanto à aplicação e investimentos dos recursos financeiros obtidos por meio das contribuições pelas entidades sindicais, a direção do nosso Sindicato dos Metalúrgicos realizou na quinta-feira à noite, 23 de agosto, a assembleia de prestação de contas do Sindicato dos Metalúrgicos e da Escola Técnica Mesquita referente ao exercício contábil de 2011. Na ocasião, também foi apreciado e votado o parecer técnico do Conselho Fiscal, e apresentado detalhes sobre o orçamento previsto para todo o ano de 2012.

A assembleia

Escolhido para conduzir os trabalhos, o diretor da Escola Mesquita e ex-presidente da CUT-RS e do nosso sinidcato, Jurandir Damin, encaminhou a leitura do parecer do Conselho Fiscal, que, ao longo dos meses, acompanhou as receitas e despesas das entidades. O conselheiro fiscal André de Freitas, acompanhado dos conselheiros Rafael Moretto e Odilo da Luz, leu o parecer fiscal que, entre outras questões, recomendava a aprovação da prestação de contas. Em seguida, o contabilista Ivanir Mees, do escritório contábil Krause & Mayer (CRC-RS 3335), fez uma minuciosa apresentação dos demonstrativos contábeis e as necessárias explicações para os presentes. No final, a prestação de contas foi aprovada por unanimidade.

Compartilhar

Veja também

Trabalhadores da Viemar aprovam estado de greve

Mesmo após as votações anteriores aprovarem a permanência da jornada 5x2, a direção da empresa quer impor a escala 6x1

CUT e centrais barram ataques a direitos em revisão de normas regulamentadoras

As regras têm por objetivo impor limites à exploração predatória da mão de obra e garantir a segurança dos trabalhadores

TST muda regra e 13º, FGTS e férias de quem faz horas extras ficam maiores

A decisão começou a valer no último dia 20 e não tem efeito retroativo. Significa que o trabalhador terá um pouco mais de dinheiro no bolso